
Sempre que nasce um irmão é inevitável e natural que haja rivalidade entre ambos. Têm de partilhar a casa, muitas vezes o quarto, a televisão, os brinquedos e têm de partilhar acima de tudo a atenção e o amor dos pais. Mas o que fazer para que esta rivalidade não exceda os limites saudáveis, e não comece a prejudicar as crianças? A rivalidade é saudável quando favorece a socialização, quando tende a respeitar os outros o que conduz à solidariedade e à cooperação. Fomenta também o conhecimento dos seus próprios limites e o controlo da agressividade. Logo, a rivalidade não tem de ser negativa nem contida, ela pode ser um meio de aquisição de competências sociais, uma vez que as crianças têm de mostrar as suas competências para resolver conflitos e divergências.
A intervenção dos pais para acabar com a rivalidade deve ser evitada, as crianças devem numa primeira instância tentar resolver os conflitos por elas próprias, procurarem qual a melhor solução através do diálogo mas, quando os pais são chamados a intervir deve ser no sentido da mediação, ou seja, procurar saber quais os pontos de vista de cada criança e as suas emoções, isto porque o simples acto das crianças serem ouvidas e compreendidas já acalma a situação.
A rivalidade entre irmãos deve ser entendida como um sofrimento que a criança manifesta com o nascimento do irmão mais novo, devido à atenção dada ao novo elemento, “os meus pais já não gostam de mim”. A resposta dos pais deve ser sempre no sentido do afecto e da compreensão e não da repreensão como dizer “cuidado com o teu irmão” ou “não faças isso à tua irmã”, são expressões a evitar. O ciúme entre os filhos não é mais que um pedido de atenção e carinho.
A intervenção dos pais para acabar com a rivalidade deve ser evitada, as crianças devem numa primeira instância tentar resolver os conflitos por elas próprias, procurarem qual a melhor solução através do diálogo mas, quando os pais são chamados a intervir deve ser no sentido da mediação, ou seja, procurar saber quais os pontos de vista de cada criança e as suas emoções, isto porque o simples acto das crianças serem ouvidas e compreendidas já acalma a situação.
A rivalidade entre irmãos deve ser entendida como um sofrimento que a criança manifesta com o nascimento do irmão mais novo, devido à atenção dada ao novo elemento, “os meus pais já não gostam de mim”. A resposta dos pais deve ser sempre no sentido do afecto e da compreensão e não da repreensão como dizer “cuidado com o teu irmão” ou “não faças isso à tua irmã”, são expressões a evitar. O ciúme entre os filhos não é mais que um pedido de atenção e carinho.
Publicação: Guia da família
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