PAIS DO INFANTÁRIO DO SALVADOR



SE ÉS UM DOS....PARTICIPA

Este é um blog de pais para pais, está a ser agora criado e pretende que seja visualizado por todos aqueles que estiverem interessados. o objectivo é tentar aproximar a escola de todos os pais, está a ser lançado um desafio a todos, aqui podes deixar alguns comentários bons ou maus para que possam por todos ser discutidos.







Todos os pais interessados podem participar directamente enviando-nos publicações para assoc.pais.salvador@gmail.com , a nós cabe publicar. ( participe não custa nada, vai ver que o blog fica mais animado com a sua colaboração)































sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PUBLICAÇÃO NO BLOG - TODOS OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

O BLOG PAIS DO SALVADOR SERVE PARA QUE TODOS OS PAIS INTERESSADOS POSSAM COLABORAR DIRECTAMENTE COM PUBLICAÇÕES, BASTA ENVIAR PARA assoc.pais.salvador@gmail.com
NÓS IREMOS PUBLICAR AS SUAS IDEIAS.

1,2,3 UMA COLHER DE CADA VEZ


Todos os pais desejam o melhor para os seus filhos, o que inclui certamente aquilo que comem. Mas também é verdade que cada vez se torna mais difícil conciliar no dia-a-dia as exigências profissionais dos adultos com as necessidades das crianças. A falta de tempo é um factor determinante na qualidade da alimentação, pelo que todas as ajudas na preparação das refeições devem ser vistas com bons olhos.

Por pensarmos poder contribuir para uma alimentação infantil mais correcta e diversificada, juntámos esforços e aqui deixamos um guia de orientações nutricionais com mais de 150 receitas para crianças entre os 4 meses e os 3 anos de idade, dividido pelas etapas que consideramos mais relevantes em função das possibilidades de introdução dos alimentos.
Com um pouco de organização, alguma criatividade e a ajuda deste guia, qualquer mãe ou pai conseguirá facilmente preparar, cozinhar e mesmo congelar um mês inteiro de refeições – em apenas uma ou duas horas – e ficar com tempo livre para gozar os seus filhos em vez de o gastar na cozinha.
A obra está organizada por 5 etapas:
Dos 4 aos 6 meses
Dos 6 aos 9 meses
Dos 12 aos 24 meses
Dos 2 aos 3 anos
… e foi construída de acordo com as capacidades nutricionais de cada uma destas etapas. Assim, para cada fase, existem sempre enquadramentos elaborados pelo Médico Nutricionista João Breda e um conjunto de receitas adequado.
«Uma obra com ilustrações “apetecíveis” que orienta os progenitores a decidir qual o tipo de alimentação adequada. Mais de 150 receitas ao gosto do seu bebé.»

De João Breda e Maria Antónia Peças
Supervisão da Obra: Pediatra Dra. Carla Rego
Colecção: Saúde & Sabor
PVP: 25,00 €(preço recomendado)




Rei-Leão


"As crianças são seres inteligentes, mas inocentes. A sua ambição pelo conhecimento permite que, inocentemente, acompanhem todas as novidades que tecnologia alicia. Descobrem, comunicam e aprendem. Mas nem tudo é bom e é a nós pais, que incumbidos da tarefa educar, compete dar o exemplo e dentro das nossas capacidades e conhecimentos filtrar a informação de forma a manter o equilíbrio.Felizmente existem ferramentas que nos podem facilitar essa função.Os filmes, por exemplo! É importante escolher aqueles que, para além de animados, ensinam algo precioso.Conhecem o Rei Leão?Este filme aborda pontos interessantes que, sendo visto com rigor, torna-se base para uma excelente contenda filosófica e sociológica das coisas, o que o torna mais atraente tendo em vista o seu público-alvo e a forma como que será absorvido pelas crianças.A cena da imagem (que já vi uma “porrada” de vezes) comove-me de maneira infantil que me transforma num ser inocente e sensivél.A história de Simba, filho de leão que se mostra tão inocente como qualquer criança e que mais cedo do que imaginava tornar-se adulto e achando por bem fugir de suas responsabilidades ou de suas culpas. Este clássico originalmente feito pela Disney, não se baseia em fábulas ou clássicos da literatura e trata de pontos de fundamental importânciai. Nos diálogos dos personagens, por serem animais, é possível perceber a real importância do ciclo da vida, da cadeia alimentar e da dita hierarquia dentro da vida selvagem.Se ainda não viu, aconselho vivamente é o serão ideal em família. Os miudos adoram e os seus comentarios..."estremecem-nos""
Autor Raquel Gois

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Avó- vista por uma menina de 8 anos


"Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. As Avós não têm nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas. Nunca dizem "Despacha-te!". Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes. Quando nos contam historias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós. Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver Televisão".

Só mesmo vinda de uma criança... Está espantosa esta definição

Desapareceu- divulgar


O meu nome é Daniel e os meus pais andam há minha procura

contactar 912 277 887 /912 277 887

Fausto Carvalho de Jesus .(pai)

Rivalidade entre Irmãos-Como Gerir


Sempre que nasce um irmão é inevitável e natural que haja rivalidade entre ambos. Têm de partilhar a casa, muitas vezes o quarto, a televisão, os brinquedos e têm de partilhar acima de tudo a atenção e o amor dos pais. Mas o que fazer para que esta rivalidade não exceda os limites saudáveis, e não comece a prejudicar as crianças? A rivalidade é saudável quando favorece a socialização, quando tende a respeitar os outros o que conduz à solidariedade e à cooperação. Fomenta também o conhecimento dos seus próprios limites e o controlo da agressividade. Logo, a rivalidade não tem de ser negativa nem contida, ela pode ser um meio de aquisição de competências sociais, uma vez que as crianças têm de mostrar as suas competências para resolver conflitos e divergências.
A intervenção dos pais para acabar com a rivalidade deve ser evitada, as crianças devem numa primeira instância tentar resolver os conflitos por elas próprias, procurarem qual a melhor solução através do diálogo mas, quando os pais são chamados a intervir deve ser no sentido da mediação, ou seja, procurar saber quais os pontos de vista de cada criança e as suas emoções, isto porque o simples acto das crianças serem ouvidas e compreendidas já acalma a situação.
A rivalidade entre irmãos deve ser entendida como um sofrimento que a criança manifesta com o nascimento do irmão mais novo, devido à atenção dada ao novo elemento, “os meus pais já não gostam de mim”. A resposta dos pais deve ser sempre no sentido do afecto e da compreensão e não da repreensão como dizer “cuidado com o teu irmão” ou “não faças isso à tua irmã”, são expressões a evitar. O ciúme entre os filhos não é mais que um pedido de atenção e carinho.

Publicação: Guia da família

Depressão Pós Parto

A depressão pós parto é frequentemente conhecida como um período de profunda tristeza, choro, irritabilidade, cansaço e abatimento, que surge nas mulheres que terminam a gravidez e iniciam a relação com o seu filho recém-nascido. Não se trata de um mito, a depressão pós parto existe, mas necessita de ser esclarecida, o que se pode fazer de um modo relativamente simples: Há uma fase pós parto em que o humor pode ser depressivo, mas esta fase é breve enquanto que a verdadeira depressão pós parto é algo mais raro, mas também muito mais grave, incapacitante e duradouro. Conhecer o período breve de depressão que surge pós parto, não é menos relevante que o diagnóstico de uma depressão pós parto instalada: é essencial que se ajude a mãe a ultrapassar a fase, para que esta seja de facto curta e sem consequências graves para mãe e filho.É algo normal e esperado dado que são muitas as alterações que justificam o aparecimento da depressão pós-parto: alterações hormonais relacionadas com o fim do período de gravidez; as dificuldades e debilidade física que a mulher pode apresentar no parto e na sua recuperação; a percepção da fragilidade que a mulher pode ter em relação ao recém-nascido, em especial se o caso envolver problemas de saúde, fragilidade física ou diagnósticos médicos inesperados e irreversíveis. A própria novidade de ser mãe traz ansiedade em relação à sua capacidade de resposta e insegurança em relação ao quanto será competente e suficiente para um novo ser tão frágil.As alterações estão também relacionadas com os novos papéis assumidos na família (papel de mãe, de pai, de avós, de filhos e de irmãos) e a modificação de relação entre os vários elementos. É largamente conhecida a fase em que pela nova experiência de ser mãe, se revive a um nível muito profundo a experiência de ser filha, o que pode ter um impacto muito negativo se o relacionamento mais precoce com a sua mãe não tiver sido sentido como algo seguro, repleto de amor, carinho, conforto e confiança. A própria experiência de casamento pode ser repensada e se a mulher fizer uma avaliação negativa do que tem sido a vida conjugal, se houver uma quebra nas expectativas iniciais, se a relação for sentida como insatisfatória e frustrante, a depressão pós parto também pode aparecer acentuada, neste caso como uma máscara que por detrás tem um conflito não resolvido e que está a ser fonte de mal estar, independentemente da nova relação com o bebé e com a experiência de maternidade. Outra alteração de grande impacto é a alteração de rotinas quotidianas, algo incontornável entre o casal que enfrenta exigências completamente diferentes e muito mais pesadas que as anteriores ao nascimento dos filhos:As tarefas de casa são alteradas (e muito acrescidas) tendo impacto no seu sono, cuidados pessoais, alimentação e em tudo à sua volta porque o bebé recém-nascido exige respostas muito frequentes por parte dos pais.Por outro lado a mulher está fora dos seus meios usuais: há um afastamento do convívio social e do seu emprego, implicando perdas afectivas, mas também de decréscimo do seu investimento profissional e da sua realização em relação à carreira.As alterações emocionais associadas ao período pós parto parecem assim fáceis de compreender e justificadas pelas mudanças inevitáveis que o nascimento de umas crianças traz aos pais. É essencial então, facilitar o período pós parto para que a nova mãe passe esta experiência da melhor forma possível, e sem correr o risco de comprometer a relação com o bebé, que mais do que nunca, precisa do seu amparo, carinho, atenção e cuidados. O pai e a família próxima deverão ser capazes de aceitar as alterações emocionais da mãe, confortá-la sem dramatizar nem criticar, reforçar as suas competências como mãe (ainda que recém adquiridas e por isso pouco consistentes), ajudar no cumprimento das tarefas quotidianas, assim como nos cuidados com o bebé, sempre que necessite, mas tendo o cuidado de não a substituir nem interferir na relação estabelecida entre os dois . A própria mãe deverá oferecer a si mesma momentos de bem estar, nem que seja um banho com mais tempo quando deita o bebé e o pai está presente para o atender se acordar, uma refeição com o seu prato preferido, um livro que queria ler há muito, um café com uma amiga com quem possa conversar, um passeio num local que goste, ou a ida ao cinema, teatro ou algo que a atraia. É importante que não se descuide nos seus cuidados de higiene, beleza e saúde, assim como com o exercício físico. Estes cuidados não devem ser fonte de culpa (porque sente que está a dispensar tempo para si que deveria ser para o bebé), mas vistos como cuidados que contribuem para a sua recuperação e como tal para o desenvolvimento da sua relação com a criança e bem-estar dos dois.Acima de tudo, é importante permitir à nova mãe que partilhe a sua insegurança, dúvidas e emoções para que não se sinta só na fase que se espera que seja das mais belas da vida de uma mulher.

Dra. Lídia RegoPsicóloga Clínica da Saúde

NOITE CONTRA A LEUCEMIA


A I grande noite contra a Leucemia, no Parque de feira e exposições no sábado 27 de Fevereiro pelas 21.30h, Os bilhetes encontram-se à venda na Escola EB1 Mario Beirão ou através de revesrva para o nº 926310809.
Os lucros revertem para a APCL (associação Portuguesa contra a Leucemia)
Não deixe de colaborar

Preço do bilhete 10 laços
alguns artistas: Jorge Serafim; Adiafa; Lena agua; Dina; João Pedro Pais; feedbak line; entre outros.




quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

chucha


O uso da chucha durante o primeiro ano de vida é aconselhado pelos especialistas.·Segundo estes, o uso da chupeta diminui a síndroma da morte súbita, porque o acto de sucção torna a respiração mais tranquila e ritmada, colocando a língua na parte anterior da boca e deixando as vias respiratórias livres

A CRIANÇA E OS AFECTOS

A partir dos 3 anos as crianças são cada vez mais autónomas, fazem cada vez mais coisas sozinhas e já manifestam as suas opiniões. Já não pedem tantas vezes colo mas têm igual necessidade de afecto. Nunca devemos negar afecto a uma criança, os afectos transmitem-lhes sentimentos de segurança e contribuem para que a criança se torne um adulto equilibrado e feliz!E, adultos equilibrados e felizes, é o que todos desejamos...

BULLYING


O bullying é um comportamento que se caracteriza pela ameaça ou agressão (psicológica ou verbal) de forma intencional e repetida e que ocorre sem motivação evidente.
Este comportamento é praticado por um sujeito (designado de bully - valentão) ou por um grupo de sujeitos, com o objectivo de intimidar ou agredir outro sujeito ou grupo de sujeitos. É perpetuado por crianças ou jovens que têm, por qualquer motivo, mais força e poder que a vítima.
A escola é um dos lugares onde o bullying é praticado com frequência, uma vez que neste espaço convivem diariamente crianças e/ou adolescentes. Pode ocorrer dentro ou fora da escola, em zonas onde a supervisão adulta é mínima ou inexistente e não está restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana.
A potencial vítima pode ser uma criança ou um jovem que apresente determinada característica que a torne um alvo fácil, como por exemplo, ser mais gorda/magra, gaguejar, usar óculos... Os pais e educadores devem estar atentos a possíveis sinais (fobia à escola, baixo rendimento, depressão, baixa auto-estima, etc.) que possam surgir por parte dos filhos ou alunos. O bullying não deve ser confundido com as brincadeiras que normalmente acontecem na infância e adolescência.O bullying é um problema grave que acontece todos os dias, um pouco por todo o mundo, e que pode levar a vítima à depressão, à perda de auto-estima e, em último caso, ao suicídio conhecido por "bullycide".

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

As crianças e os medos

Tão importante como saber o que fazer é o que NÃO se deve fazer quanto à superação do medo de uma criança. É muito importante que os pais respeitem e busquem entender os medos que seus filhos têm. Os medos são inevitáveis, mas controláveis se a criança conta com a confiança e a ajuda dos pais e responsáveis.
Para ajudá-lo é necessário identificar primeiro do que o seu filho tem medo Em situações de ansiedade e de medo nas crianças, os pais devem ter muito claro que sua ajuda é de fundamental importância na superação de tais sentimentos. Os medos não constituem um grave problema. Desse modo, o importante é identificar do que o seu filho tem medo e a partir daí, posicionar-se ao seu lado para que juntos superem esse mal momento.
É importante que lhe transmita tranquilidade, segurança, e o ajude a superar seus medos com muito carinho e compreensão. De uma forma geral, os medos podem aparecer em crianças de idade entre os 3 e 6 anos. A criança ainda não entende o mundo que a rodeia e tão pouco é capaz de separar o real do imaginário. Nos primeiros anos de vida, a criança conhece a existência de personagens através dos contos, filmes, etc., daí, passa a inventar companheiros e personagens, inclusive situações imaginárias.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

MIMINHOS





















Quando uma criança morde..

Pode ser parte do desenvolvimento normal morder de vez em quando, mas o morder persistentemente é um sinal de que a criança tem problemas emocionais ou de comportamento. Enquanto muitas crianças guerreiam ocasionalmente com outras ou lhes batem, a agressão física frequente e/ou severa pode significar que a criança tem sérios problemas emocionais ou de comportamento que requerem uma avaliação e intervenção profissional.
Muitas crianças começam a morder agressivamente entre um e três anos. O acto de morder pode ser uma maneira pela qual a criança esteja a mostrar o seu poder ou para chamar a atenção. Algumas crianças mordem porque se sentem infelizes, ansiosas, ou ciumentas.
Em casos extremos este acto pode ser resultado de uma disciplina excessiva ou severa, ou até mesmo pela criança, ter sido exposta à violência física.
O que se deve fazer no caso de uma criança que morde
- Imediatamente diga-lhe: “NÃO”, em tom calmo, mas firme e com desaprovação;
- NÃO MORDA A CRIANÇA para mostrar como se sente quando ela morde. Isso ensina a que tenha um comportamento agressivo;
- Se a criança persistir em morder aos outros, não a leve nos braços nem brinque com ela por uns minutos, após ela ter mordido. Assim poderá mostrar-lhe que o seu acto não a chamou a atenção;
- Se tudo isso não funcionar, os pais devem falar com o médico.

Criancinhas- desabafo

A criancinha quer Playstation. A gente dá.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em
festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às
litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito
como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe
o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta
metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la
porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com
os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à
frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência
meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em
sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são
«uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha
que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica
Traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.
Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as
criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter
do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem
dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho
sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na
casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas
ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas,
das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao
hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos
congressos e debates para nos entretermos.

Artigo publicado na revista VISÂO online

Relação dos avós/netos


A importância do convívio das crianças com seus avós.

O nascimento de um bebé transforma completamente o dia-a-dia de um lar. Aos compromissos e responsabilidades já existentes, somam-se outras muito distintas: a de educar o(a) pequeno(a) da casa, e acompanhar seu desenvolvimento e crescimento. Os prazeres de ter um bebé são muitos, mas não se pode ignorar que o trabalho aumenta. Os avós podem proporcionar uma assistência prática, apoio e uma cadeia de conselhos úteis para cuidar do bebé. O encontro dos avós com seus netos é sempre muito enriquecedor para ambos os lados. Para muitas crianças é encantador estar com seus avós por diferentes e variadas razões. Alguns porque ao lado dos avós não existem ordens nem obrigações. Outros porque podem fazer coisas diferentes com eles, como preparar biscoitos juntos, comer doces, fazer passeios, ir ao parque, e realizar uma infinidade de actividades que fazem com que eles se sintam mais livres. Alguns netos vêem a seus avós como um amigo, uma espécie de guia, como divertidos, carinhosos, mimosos e que gostam de estar com eles. Mas, claro, tudo depende da forma de ser dos avós. Há também os que apenas envelhecem e continuam tratando aos mais pequenos de uma maneira muito autoritária e muito exigente. Mas, em geral, os avós sentem muito prazer com seus netos. Estar com eles é também uma forma de renovar-se pessoalmente. É ter mais participação na família e sentir-se mais jovens e actualizados.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Tarde de contos

Amanhã, sábado dia 20 no edificio da Junta de Freguesia da Salvada (10Km de Beja), acontece uma tarde de contos, com a participação das contadoras de historias Cristina Faquilim e Ausenda Féria.
A organização encontra-se a cargo da Junta de Freguesia da Salvada e é dirigida a toda a população.

filmes

http://home.disney.go.com/

Cancro colo Útero

O Dr. Daniel Pereira da Silva director do serviço de Ginecologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra precisa da vossa ajuda basta que assinem a petição www.cervicalcancerpetition.eu para que o cancro do colo do útero venha a ser discutido no parlamento europeu, de modo a que os rastreios sejam uma realidade em todos os países, nomeadamente em Portugal, onde só existe na região centro. Obrigado

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Dia Internacional da criança com cancro- Foi assinalado no dia 15 Fevereiro

A apresentação do livro "Fim do Tratamento - O que acontece a seguir?" destina-se a ajudar os pais a retomar uma vida normal. Apresentado pela Associação Acreditar, o livro Fim do Tratamento. O que acontece a seguir? é uma publicação de cerca de 30 páginas, com várias dicas e conselhos para os pais que, apesar do alívio por verem os filhos curados, enfrentam um certo vazio após um longo período de tratamentos em que estão sempre rodeados de profissionais de saúde que controlam a situação. «As pessoas estão habituadas a uma rotina, a ir ao hospital todos os dias, a ter os médicos, os enfermeiros, os psicólogos, uma série de pessoas. Tiveram um filho com uma doença muito grave e preocupam-se porque, de repente, aquele mundo em que viveram muito tempo desapareceu», causando angústias e dúvidas sobre o que devem fazer perante as situações mais comuns, explicou a directora-geral da Acreditar, Margarida Cruz. A mensagem é que estas crianças e jovens estão curados e devem «seguir a sua vida normal». «As pessoas devem procurar reagir como reagem com outro filho, esclarecer dúvidas com o médico, falar com os filhos para que a ansiedade da criança e do jovem não aumente e tratar aquele filho ou filha com a mesma disciplina, o mesmo nível de responsabilidade que qualquer outro», sugeriu. Cerca de 620 novos casos de tumores malignos em crianças até aos 14 anos foram identificados entre 1998 e 2002, num registo que abarca a Região de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Madeira. Tendo em conta a população residente nessas regiões (4,8 milhões de habitantes) e os dados de outros países da Europa, o número de crianças afectadas por estas doenças é considerado reduzido, mas o trabalho que resultou na primeira publicação exclusivamente dedicada às crianças nesta área identificou uma prevalência do tumor de Burkitt superior a outros países europeus. Para assinalar o Dia Internacional da Criança com Cancro, a Associação Acreditar vai também realizar uma sessão de saúde oral às crianças hospedadas na instituição e uma outra de formação sobre higiene oral direccionada para os pais.
Fonte: Agência Lusa

Quando se tem de escolher a escola


A escolha da escola pressupõe uma reflexão prévia, visto que não se trata apenas de um local onde se transmitem determinados conhecimentos mas também onde a criança irá receber uma série de influências que podem ser decisivas para o desenvolvimento da sua personalidade.A escolha adequada requer uma análise cuidadosa ao ambiente e ao estilo da escola, assim como uma atenção especial aos objectivos primordiais que propõe.A criança aprende mais facilmente através de um ensino racional e lúdico, pelo que é importante que o sistema de aprendizagem a estimule, despertando o seu interesse me compreender o porquê das coisas e desenvolva o seu sentido de responsabilidade.Todos estes aspectos devem ser discutidos previamente com os professores. Também é necessário avaliar as condições ambientais, pois a criança precisa de espaços abertos com condições para brincar e praticar desporto.Após a integração na escola, os pais devem colaborar com os professores para que estes consigam um bom relacionamento com a criança.As características próprias de casa aluno devem ser tidas em consideração para que ele obtenha um bom rendimento nos estudos e possa atingir um desenvolvimento intelectual que lhe permita ser um adulto razoavelmente feliz.

A Criança e o Infantário

O infantário não é um depósito de crianças. Por esta razão é importante dispor de informação pormenorizada sobre os programas de desenvolvimento do infantário, visto que as capacidades da criança estão relacionadas com os estímulos que recebe desde os primeiros meses.
A mãe que deixa o seu filho no infantário precisa de sentir confiança e as pessoas com quem falou no momento da escolha, além de lhe fornecerem dados objectivos, devem transmitir-lhe essa sensação.
É importante a mãe não desenvolver sentimentos de culpa por ter que deixar o filho no infantário durante o primeiro ano para retomar o trabalho, seja por necessidade ou por vontade de o fazer.
Não há nenhum motivo que impeça a criança de ter um desenvolvimento físico e psicológico correcto se o infantário tiver condições adequadas e se em casa receber os devidos cuidados dos pais.

O ideal é que a criança se vá habituando ao infantário, gradualmente, começando por ficar poucas horas até perfazer o horário necessário.
A pessoa que trata da criança deve conhecer todos os seus hábitos e costumes, de forma a tornar menos brusca a mudança. A criança reconhece, desde muito cedo, as pessoas e os ambientes que a rodeiam e necessita de sentir-se perto do que conhece e lhe é familiar.
O horário das refeições e as características de cada criança para comer, dormir, etc., devem ser respeitados. Levar um brinquedo ou outro objecto que lhe seja familiar e a mãe acompanhá-la até à sala e ficar um pouco com ela, pode ajudá-la a ambientar-se melhor.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Receita- sugestões



Sopa de perdiz
Ingredientes:
• batatas
• cenoura
• 1 nabo pequeno
• 1 cebola pequena
• abóbora
• 1 perdizes
• azeite q.b.
• sal q.b.
• nabiças.
Preparação:
Põem-se estes ingredientes a cozer e, quando cozidos, tiram-se as perdizes e faz-se o creme, de seguida desfiam-se as perdizes e juntam-se ao creme e por fim as nabiças escaldadas



Filetes de peixe c/ molho espinafres
Ingredientes:
• filetes de peixe (badejo, pescada, etc)
• 1 colher de chá de sal
• 4 colheres de sopa de sumo de limão
• 2 colheres de sopa de azeite
• 1 dente de alho amassado
• 1 molhe de espinafres, só folhas cozidas e picadas
• 1 embalagem de molho de tomate peneirado (520 gr)
• batatas descascadas e cortadas em fatias finas
• Queijo parmesão ralado q.b.
• Margarina para untar
Preparação:
Tempere o peixe com o sal e o sumo de limão. Reserve. (Pré aqueça o forno a uma temperatura média ) Numa panela média, aqueça o azeite e doure ligeiramente o alho. Junte as folhas de espinafres e refogue por alguns instantes. Acrescente o molho de tomate, misture e reserve. Unte um refractário médio com a margarina e forre o fundo com as rodelas de batata. Sobre elas disponha o peixe e o molho reservado. Cubra com papel de alumínio e leve ao forno 30 minutos. Retire o papel, polvilhe o queijo ralado e volte ao forno por mais 10 minutos. Sirva de seguida.

Farmacias de serviço

http://www.farmaciasdeservico.net/

Links úteis

- Polícia Judiciária
http://www.policiajudiciaria.pt

- Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas
http://www.ap-cd.pt

Contactos que poderão ser úteis

Número Europeu de Emergência 112

Saúde 24 - 808 24 24 24

Intoxicações - INEM 808 25 01 43

Linha Vida – SOS Droga 14 14

Linha do Medicamento 800 222 444

Linha SOS SIDA 800 20 10 40

Linha Verde de Medicamentos e Gravidez 800 20 28 44

Linha SOS Grávida 808 20 11 39

Linha SIDA 800 26 66 66

Sexualidade em Linha 808 222 003

Linha SOS – Deixar de Fumar 808 20 88 (para os pais)

As crianças e o Divorcio


As figuras parentais são fundamentais na forma como se vão desenvolver os principais
processos psíquicos da criança. O núcleo emocional e afectivo de uma criança terá como base não só na relação que os pais estabelecem com esta, assim como a relação que o casal estabelece um com o outro.
As falhas de relação ou ausência de interacções protectoras e securizantes na fase de uma separação, podem resultar em dificuldades que a criança terá no relacionamento com amigos, familiares ou professores, assim como com ela própria.
O divórcio dos pais, quando é mal integrado pela criança, pode trazer alterações e sequelas que comprometam todo o seu crescimento. Ainda que o divórcio seja somente entre os pais, a criança fica confusa quanto à forma como vai gerir o que dentro dela continua bem junto e unido (pai e mãe).
Poderá haver tentativas sucessivas de reaproximar os pais e negação quanto à realidade da separação. Ao contrário do luto, em que há uma perda definitiva de alguém amado, na separação a criança mantém a possibilidade de algo que possa ser reversível, alimentando a esperança e a ilusão. A perda pode não ser imediatamente sentida com a mesma intensidade do luto, mas mantém-se presente de uma forma intermitente enquanto a criança não aceitar o divórcio dos pais. Isto impede-a de tranquilamente dedicar-se aos seus pensamentos, fantasias e brincadeiras, para poder investir e dedicar grande parte do tempo a imaginar e tentar uma reaproximação entre os pais.
Ainda que o divórcio seja indubitavelmente a melhor opção que o casal defina, e se calcule que a criança viva num ambiente mais saudável sem as constantes brigas conjugais, na verdade nem sempre o divórcio garante à partida um clima de maior serenidade e estabilidade. Por vezes, o divórcio é uma continuidade ou mesmo o começar de conflitos persistentes em que a criança passará a ter o papel de elo intermediário entre os dois.
É frequente a alteração de comportamentos por parte da criança, numa fase de divórcio ou separação entre os pais (má disposição, choro fácil, menor rendimento escolar, desobediência, inquietação, entre outros).
Por estas e outras razões, um processo terapêutico com a criança paralelamente a um aconselhamento parental, poderá evitar a evolução de consequências problemáticas no seu desenvolvimento.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Vamos espreitar e divertirmo-nos com os nossos filhos

http://www.eusou.com/crianca/ ou http://jogosinfantis.no.sapo.pt/

ALDEIA DE CRIANÇAS SOS

Em 1964, é fundada a Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), reconhecida como pessoa colectiva de Utilidade Pública. Tem como objectivo o acolhimento de crianças órfãs, abandonadas ou pertencentes a famílias de risco que não podem cuidar delas, proporcionando-lhes um modelo familiar de cuidados a longo prazo e uma formação sólida para alcançarem uma vida autónoma e a integração plena na sociedade.
A Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal, tem sabido adaptar-se às transformações da sociedade, respondendo às novas carências na área social. Assim, para além das Aldeias de Crianças, possui um Lar de Jovens em Rio Maior para os adolescentes criados nas aldeias e um Centro Social em Bicesse, que dá apoio às mães reformadas e a pessoas idosas da comunidade. Há ainda outros projectos de apoio social em estudo destinado a crianças em risco. Existem hoje 452 Aldeias de Crianças SOS em todo o mundo, que oferecem um lar a 47.400 crianças. Um conjunto de 1.400 instituições SOS (jardins de infância, lares de jovens, centros sociais e médicos) presta auxílio a mais de 600.000 beneficiários em 132 países.

Quer ser Mãe SOS?
O trabalho nas Aldeias de Crianças SOS assenta nos AFECTOS e o rosto desses afectos é a Mãe SOS. Existem crianças que precisam de uma família e podem tê-la aqui, que precisam de um colo e podem obtê-lo aqui, que precisam de esperança e encontram-na aqui.

Quer Apoiar através da sua empresa?
• financeiros – mecenato, patrocínios, donativos;
• inscrição da empresa como sócia ou benfeitora, com uma quantia regular ao longo do ano;
• em produtos/serviços;
• actividades específicas de marketing; apoios a projectos concretos;
• divulgação da obra junto dos funcionários da empresa, para angariação de sócios e donativos; trabalho de voluntariado;
• actividades para as nossas crianças e jovens;
• colocação profissional dos jovens.

Quer apadrinhar uma aldeia SOS?
O Padrinho de uma Aldeia de Crianças SOS compromete-se, contribuindo para a educação e desenvolvimento de um grupo de crianças da Aldeia que escolher. Ser Padrinho de uma Aldeia consiste em pagar uma mensalidade de 50 euros e manter uma relação mais directa com as crianças de uma Aldeia de Crianças SOS concreta, seguindo os seus progressos, visitando os lares, assistindo a algumas das suas actividades, etc. Desta maneira poderá apoiar uma casa familiar, ajudar a criar e desenvolver infra-estrutura nessa aldeia e projectos de construção.
Quer ajudar de outra forma?
Se pretender pode ajudar através de outra forma de voluntariado, doação, associação, etc., não deixe é de dar uma espreitadela através de http://www.aldeias-sos.org/

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


Fim-de-Semana - Graphics, Graficos e Glitters Para Orkut

Urgente- Por favor divulguém

chamo-me Catarina Pinto, tenho um filho com 15 meses chamado Francisco.
Desde os primeiros dias de vida tem sido extremamente difícil
alimenta-lo, rejeita todo o tipo de alimentação, não por reacção
alérgica mas por não querer.
Tem sido sempre acompanhado pelo Hospital Fernando Fonseca onde já
lhe fizeram todo o tipo de exames e não conseguem nenhum tipo de
diagnostico, já foi alimentado por umas sondas mas nem por isso
aumentou de peso.
Com 15 meses pesa apenas 6.900 gramas . Peço que alguém que tenha
conhecimento de algum caso igual ou semelhante que me contacte
imediatamente para que eu possa saber de que maneira poderei ajudar o
meu filho.
Muitíssimo Obrigada

Ana Cristina Pinto
Tel.: 962439830 '

NÃO SE ESQUEÇAM DO DIA DOS NAMORADOS

São Pedro pregou-nos uma partida



Hoje o São Pedro pregou-nos uma partida, depois de tanto trabalho e esforço de instituições, seus colaboradores e pais, não pôde haver o já conhecido e tradicional corso carnavalesco dos nossos meninos.
Até os comerciantes da nossa cidade comentavam a falta do já habitual desfile.
Mas o carnaval não fugiu ficou foi "fechado" nas escolas, hoje de manhã quando deixei a minha filha mais velha na sala dela, todos os miudos estavam euforicos(é verdade uns mais do que outros) mas no geral todos andavam muito animados a brincar e a admirar as mascaras uns dos outros.
A todos eles e claro suas Educadoras, Auxiliares e mais colaboradores um bom carnaval

Convite ao Centro Social e Paroquial do Salvador

"Infantario do Salvador"
Foi com humildade que convidamos a Instituição-CSPS-nosso infantário, a participar activamente no blog "Pais do Salvador",os mais atentos vão perceber que o convite foi de imediato aceite e já está a dar frutos,ficou acordado entre ambas as partes que o lado esquerdo(o lado esquerdo foi por uma questão de estética o lado direito ja tinha muitas publicações dos pais)do nosso blog iria ser para publicação exclusiva da nossa Instituição.
Foi nossa intenção proporcionar uma melhor inter-acção entre pais/Infantário, vamos todos esforçarmo-nos para que este blog seja o maior.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

receitas - sugestões para o jantar



Caldo Verde
Ingredientes:
.Água;
.Alho;
.Azeite;
.Cebola;
.Chouriço (opcional);
.Couve galega
.Sal;

Preparação:
Corte a couve em caldo verde. Coza as batatas descascadas com a cebola, o chouriço e os dentes de alho em litro e meio de água temperada com o sal e metade do azeite. Retire o chouriço, esmague tudo o resto e leve novamente ao lume. Assim que estiver a ferver adicione a couve. Deixe cozer com o recipiente destapado só o tempo suficiente para a couve deixar de saber a cru. Verifique o tempero e adicione o resto do azeite. Corte o chouriço em rodelas, distribua-as pelos pratos e regue com o caldo-verde. Nota: Se a couve for muito dura, escalde-a com água a ferver e passe-a em seguida por água fria.

Centros de Pescada com Molho de Iogurte e Salsa

Ingredientes: Alho;
.Azeite;
.Salsa;
.Cebola;
.Cenoura;
.Cravinho da Índia(opcional);
.Iogurte natural;
.Pescada;
.Pimenta(opcional);
.Sal;

Preparação:
Tempere os centros de pescada com sal e alho. Num tacho aqueça água temperada com sal, a cebola cortada, a cenoura, os cravinhos da Índia e 2 colheres de sopa de azeite. Deixe cozer durante 15 minutos, e retire a pescada deixando a água. Com os iogurtes, o resto do azeite, a salsa, o sal e a pimenta prepare o molho. Sirva a pescada (tapada com o molho) com batatas cozidas e outros legumes.

O que fazer em Beja no Sábado e Domingo











A nossa cidade por mais que gostemos dela tem alguma carência de divertimento para as nossas crianças, principalmente de Inverno onde o parque da cidade por se encontrar em campo aberto não permite que andem a brincar, isto para não falar do parque infantil, cheio de areia, onde qualquer animal deixa os seus dejectos.
Podíamos pensar no jardim público, mas este encontra-se encerrado, dizem, durante um período de três meses, para arranjos, (vamos ver o que de lá sai), na minha opinião e vale aquilo que vale é dos sítios mais bonitos da a nossa cidade, espero que com esta remodelação ganhe vida.
Não é de todo minha intenção dizer mal da cidade que me viu nascer e na qual gosto de morar mas é com muita pena que eu chego ao fim de semana e não sei o que fazer com as minhas filhas.
Já sei, temos o teatro que, ou por desconhecimento meu ou por falta de divulgação pouco ou nada tem sido aproveitado para animação infantil.
Resta-me então a biblioteca e a casa do lago, sítios fechados onde as crianças gostam de passar algum tempo, mas será que todos os fins-de-semana não se irão fartar?
Era bom que não se esquecessem das nossas crianças…....

Depressão - uma realidade infantil


Nem sempre as crianças estão contentes. Tal como os adultos, muitos são os momentos de menor felicidade e de maior tristeza. Contudo, este mal estar é muito diferente daquele que estamos habituados por parte dos mais velhos. As crianças não se conseguem exprimir por palavras e, é necessário perceber quando o seu filho está a passar por uma fase de angústia. Confusa, triste e um pouco medrosa, a criança não consegue demonstrar por via das palavras o que a aflige ou que lhe provoca tamanha desilusão. Muito dificilmente conseguirá obter do seu filho uma palavra de mágoa ou de solidão, pois normalmente essa angústia expressa-se através de comportamentos estranhos e duvidosos em casa ou na escola. Gritos ou berrarias incompreensíveis, podem ser um grave indício que algo não está a correr bem no universo infantil do seu filho. As pessoas nem sempre o conseguem compreender e julgam tratar-se de mais uma birra, do que algum sintoma de perturbação psicológica ou de incómodo relativamente a algo. Enquanto as crianças demonstrarem pequenos sinais, não estamos muito mal. O pior é quando a criança se fecha no seu mundo e guarda tudo para si, sem exprimir o mínimo sintoma que seja. Os pais julgam tratar-se apenas de timidez, quando às vezes este confuso silêncio significa muito mais do que isso.
Quando se fala de depressão infantil, esta pode ser motivada por um conjunto de situações ligadas ao mundo da criança ou mesmo acontecimentos exteriores que a marquem profundamente. A relação dos pais complicada e o ambiente familiar tem graves influências no estado psicológico da criança, que no futuro podem determinar o seu comportamento social e afectivo. A depressão infantil pode exprimir-se através de um comportamento exageradamente agressivo, ou pela via do silêncio, choro, expressão no rosto demasiadamente entristecido ou um comportamento apático e inexplicavelmente calmo. Porém, deve ter em conta que nem todos os choros são de tristeza e, há que saber fazer a devida distinção. O facto de ter mudado de ambiente escolar ou mesmo da zona de residência, pode dar origem a uma depressão. Se não demonstrar e transmitir carinho ao seu filho, o mais certo é isso motivar uma apatia e tristeza da parte dele, já que se sente isolado e abandonado. As excessivas exigências que os pais fazem para com os filhos, podem originar uma pressão tão forte nas crianças que as mesmas não aguentam e acabam por se entregar ao estado depressivo.
Em fases de depressão ou de suspeita, o ideal é consultar de imediato o pediatra da criança para que esta seja encaminhada para um psiquiatra infantil. Até se atingir o êxito da doença pode levar alguns anos, mas o fundamental é que a recuperação seja total e até à data, esse êxito tem-se vindo a verificar anos mais tarde.
É um trabalho lento mas que favorece em muito a personalidade da criança, ainda que seja necessário um apoio e uma boa dose de comunicação por parte da família.

Urgente- porque ajudar custa tão pouco

A Catarina não é da nossa Escola, mas podia ser...

Olá! Sou a Catarina Guedes Lopes, tenho 5 meses e preciso de um transplante de medula. Preciso da vossa AJUDA: divulguem ou sejam voluntários, apenas não fiquem indiferentes! As condições são: ter entre 18 e 45 anos, mais de 50 Kg e não ter feito nenhuma transfusão de sangue desde 1980. Se não for para mim, quem sabe o Afonso, a Teresa, ou o Kikopossam ser os felizardos…. Não nos ignorem! A Carmenjá conseguiu! Hospitais onde se podem dirigir:
Hospital de Évora
2ª a 5ª Feira 9.30 -15.00 h
Hospital de Beja 2ª, 3ª, 5ª Feira 9.30 -12.30h
Hospital de Beja 2ª, 3ª, 5ª Feira 14.30 -16.00h
Hospital do Barlavento Algarvio 2ª a 5ª Feira 14.00 -15.30h
Contactos: Vera Guedes: 926815871 Augusta Guedes: 965128993 Laura Guedes Gouveia: 966339229

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

receitas- sugestões para o jantar



Sopa De Agrião Da Avó
Ingredientes:
. 1 cenoura grande
. 1 batata pequena
. 1/2 cebola
. 1 molhinho pequeno de agrião
. 1/2 ovo cozido
. Azeite
Preparação:
Arranje os legumes e coloque a cozer. Faça um puré um pouco mais águado do que o costume. Lave muito bem o agrião e utilize só as folhas (as crianças não costumam gostar dos caules). Coloque as folhas a cozer na sopa durante alguns minutos.
Entretanto coza um ovo, descasque e utilize só metade. Corte essa metade em rodelas. Coloque na panela as rodelas de ovo e mexa suavemente por forma à gema se desfazer um pouco, mas não demasiado.
Sirva com um fiozinho de azeite.

Strogonoff de frango
Ingredientes:
. 1 Peito de frango cortado às tirinhas
. 1/2 Cebola picada
. 2 Colheres de sopa de polpa de tomate
. 6 Cogumelos frescos
. 1 Iogurte natural
. Azeite
Preparação:
Aqueça o azeite e junte o frango. Cozinhe até alourar. Junte a cebola muito cortadinha e os cogumelos cortados em lâminas. Quando a cebola estiver transparente junte o molho de tomate. Deixe apurar durante alguns minutos e junte o iogurte.
Sirva com arroz branco.

A TODOS


Bebes - Graphics, Graficos e Glitters Para Orkut

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Brincadeiras didácticas


- As adivinhas são importantes para desenvolver a capacidade de abstracção da criança e também a formação de ideias.
- Brincadeiras com pincel e água, além de serem do agrado da maioria das crianças, despertam noções de limpeza.
- Jogos de silêncio e imobilidade são interessantes para o controle motor e o auto-domínio.
- As actividades de canto são de grande valor para as crianças do Jardim-de-infância.
- Os educadores devem valorizar as brincadeiras ao ar livre explicando, antes, a importância dos animais, da natureza, da família, das amizades, e outros.

A importância de brincar

As crianças precisam de brincar, de perder horas infindas a fazer aquilo que realmente lhes apetece. Brincar está profundamente ligado à aprendizagem, principalmente nos primeiros anos, e é através dos brinquedos e das brincadeiras que a criança descobre o seu papel no mundo. Explorando sítios novos, que imaginam ser grutas de piratas e cavernas de Ali Babá, acreditando ser reis, princesas, soldados e ladrões, etc., os miúdos aprendem a conhecer o ambiente que os rodeia e a aperfeiçoar as suas relações com os outros. Por vezes acontece os pais estarem tão ocupados a pensar quais os brinquedos mais didácticos que podem comprar para os filhos, e quais os que vão fazer ficar mais inteligentes que os outros meninos, que se esquecem de que uma boa brincadeira não exige nada de muito dispendioso ou sofisticado. É a velha história do menino a quem mostraram uma dezena de brinquedos, cada um mais fantástico do que o outro, e escolheu uma velha fisga que estava em cima da uma mesa. A maneira como os pais reagem às brincadeiras está intimamente ligada ao prazer que as crianças retiram delas. Se estes transmitem ao filho a ideia de que brincar é pouco importante, ela não poderá divertir-se em pleno. Não se preocupe com aquele quarto eternamente desarrumado com puzzles, cubos e blocos de todas as cores é um verdadeiro passaporte para que o seu filho venha a estar entre os primeiros da turma, pois estes brinquedos para montar estimulam a criatividade da criança. Os especialistas sugerem que os pais ofereçam aos filhos a maior quantidade possível de brinquedos de montar que se possam transformar em inúmeras coisas, em vez de outros que sejam aquilo que está à vista e nada mais. Os brinquedos com funções muito limitadas, além de pouco apelativos, despertam o interesse das crianças durante muito menos tempo. Uma caixa cheia de areia, uma bisnaga, material para pintar e papel, plasticina e roupas velhas com que possam inventar máscaras criativas estimulam a imaginação de forma excelente e são muito mais baratos. Um adulto que encoraja uma criança a brincar deve dar-lhe ideias e ajudá-la a pô-las em prática, mas deve deixá-la adaptar as brincadeiras à sua maneira e dar-lhes o seu cunho pessoal. Se sugerir uma brincadeira ao seu filho, não tente impor-lhe a sua vontade, dizendo-lhe que era mais giro se ele fizesse assim ou assado, ou chegando ao cúmulo de ser você a fazer tudo sozinha. Ele terá muito mais orgulho nos biscoitos defeituosos ou na torre em equilíbrio precário que fez com as próprias mãos do que uma grande obra de arte, toda perfeitinha, feita por si. Para além disso, só dando à sua imaginação e vontade a criança pode desenvolver a sua curiosidade natural e autoconfiança. Deixe que ela assuma as rédeas da brincadeira e que lhe peça ajuda quando, e se, preciso. Em suma, é importante brincar: sozinho, com amigos, com irmãos, com bolas, livros ou barbies. Não e preciso gastar muito dinheiro nem puxar demasiado pela imaginação para garantir aos seus filhos horas de divertimento puro. E não se esqueça que, ao brincar, eles também estão a aprender...

Bibliografia: In Revista " Activa Filhos ", Ana Cáceres Monteiro, n.º 1, 2000, edição especial

Jogos Online

Além dos livros os nossos meninos, juntamente com os pais podem online encontrar alguns jogos infantis,http://www.brincar.pt/

AGRADECIMENTO


Durante esta semana está a ser divulgado o blog "Pais do Infantário do Salvador",através da distribuição de folhetos informativos pelos alunos do Centro Social do Salvador, não podiamos passar sem agradecer o esforço demonstrato pela Instituição e seus colaboradores, quando lhes foi pedido a ajuda para a divulgação rapida do blog;
A Eles o nosso muito obrigado

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

DICAS AOS PAIS

Dislexia
Despiste, diagnóstico, intervenção Clínica especializada.
sei-online.net

Leitura Infantil

Para os mais pequeninos recomendamos uma visita , http://e-livros.clube-de-leituras.pt/elivro.php?id=otesouro, (sempre que queiras uma História nova tens de consultar "voltar à biblioteca).
Vale a pena ir espreitar uma forma diferente de leitura.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

URGENTE

TALVÉS POSSAMOS AJUDAR A SALVAR A VIDA DA PEQUENA SARA.....

A Sara Maria Arsénio Franco, de 7 anos, residente em Ferreira do Alentejo, precisa urgentemente de encontrar um dador de medula com asseguintes características:

G.S. - A POSITIVO2ª FASE

HOSPITAL D. ESTEFÂNIA
Contactos: 966 083 327 968 589 896


Vamos tentar ajudar esta criança a encontrar um dador compatível.
Basta divulgar esta mensagem e fazer com que ela chegue ao maior número de pessoas possível.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Carnaval 2010


O desfile de carnaval está quase a chegar, o tema da nossa escola este ano é "Espanta passáros,"

este vai ser composto por 3 grupos de crianças mascaradas de passáros e outros 3 grupos de espantalhos. Com um bocadinho de sorte e apoio da nossa Câmara os idosos também irão desfilar (ficamos a aguardar por essa apoio).

A data marcada será no dia 12 do corrente mês a partir das 10H.

Os mais pequeninos não vão estar presentes no desfile pela cidade (como é compreensivel) mas vão poder participar dentro da Instituição.

Aos pais pede-se todo o apoio logistico, e claro que acompanhem os seus filhotes da melhor maneira possivel.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Livro recomendado para o Mês de Fevereiro

Pacto de Silêncio - Uma realidade da Maternidade
Um livro, de autoria de Manuela Pontes, que espelha a realidade do aborto espontâneo/morte fetal.
Quinze histórias verídicas que retratam a realidade de quem ansiava por um filho e apenas ganhou o vazio de não o ver nascer.
À venda directamente no site da associação "Projecto Artémis

o Porquê deste Blog

O blog surgiu a partir de um desafio, não posso dizer de quem mas acho que com o continuar todos vão perceber. Não quero fugir ao que me propus, que é informar ou pelo menos tentar explicar o porquê.

quem seguir o blog vai perceber que este é uma tentativa de complemento entre a Associação de pais, os pais e a Instituição, não pretendemos ser inovadores mas sim prestar um bom serviço.

– Recolher opiniões e pareceres dos Pais e Encarregados de Educação sobre problemas educativos e culturais, ou outros de interesse para os seus filhos e educandos, dando deles conhecimento a Escola/Infantário e outras entidades;

– Intervir junto das entidades oficiais e particulares, por si ou em conjugação com a Escola/Infantário, sempre que a sua acção possa ser de interesse dos alunos.

– Colaborar na realização e estimular as actividades culturais, recreativas, desportivas e de ocupação de tempos livres, promover debates, colóquios, conferências, sessões de estudo e outras actividades afins.

Este sera o proposito da Nossa Associação, quanto ao blog além de assuntos mais sérios podemos também "brincar".