PAIS DO INFANTÁRIO DO SALVADOR



SE ÉS UM DOS....PARTICIPA

Este é um blog de pais para pais, está a ser agora criado e pretende que seja visualizado por todos aqueles que estiverem interessados. o objectivo é tentar aproximar a escola de todos os pais, está a ser lançado um desafio a todos, aqui podes deixar alguns comentários bons ou maus para que possam por todos ser discutidos.







Todos os pais interessados podem participar directamente enviando-nos publicações para assoc.pais.salvador@gmail.com , a nós cabe publicar. ( participe não custa nada, vai ver que o blog fica mais animado com a sua colaboração)































terça-feira, 29 de junho de 2010

brincadeiras

Os seus filhos gostam de brincar e divertir-se. O que é preciso é ter muita imaginação e ideias divertidas, para que possam usufruir ao máximo da sua criatividade.
A própria estimulação da mente das crianças fica favorecida com brincadeiras diferentes, mas que apelam sempre para o convívio e diversão.
Desde ideias banais a outras mais diversificadas, o que importa é conseguir estimulá-lo e adoçar-lhe o gosto por novas brincadeiras e jogos. Ainda que, umas pessoas tenham mais criatividade que outras o importante é conseguir limá-la, de maneira a proporcionar bons momentos ao seu pequenote.
Pode começar, por fazer um joguinho de dominó. Os dominós com os pontos ou imagens proporcionam um desafio ao pensamento, e a criança pode desenvolver a sua capacidade de concentração. Outra hipótese também muito simples, são os chamados livros de trabalhos manuais, onde pode encontrar inúmeras sugestões e ideias divertidas.
Em qualquer altura, sem ser preciso estarmos na época do Carnaval, pode criar juntamente com a criança máscaras ou ainda dar-lhe sapatos ou roupa já gasta, para que ela entre no mundo da imaginação e do faz-de-conta. Se quiser pode ir ainda mais além nesta ideia, organizando uma festa de máscaras para o seu filho e os seus amiguinhos. Para mais tarde recordar, guarde todas as fotografias correspondentes ao seu filho e aos seus objectos de estimação, e ofereça-lhe o albúm. Certamente, ele passará horas a olhá-lo e a perder-se na sua própria imagem e na das suas coisas.
Uma coisa que as crianças apreciam verdadeiramente é pintar ou fazer desenhos. Assim, deixe-o utilizar o material que entender para pintar ou desenhar, desde uma esponja até a uma simples cotonete. Coloque-lhe à mão um rolo de papel para que ele se possa ir distraindo à vontade, sem perturbar o seus trabalhos e afazeres. Pode também colocar-lhe um desafio, dizendo-lhe para reproduzir o quadro de um qualquer pintor célebre, aproveitando para lhe explicar quem era a respectiva personalidade. Certo e sabido que a criança, se irá sujar verdadeiramente portanto, vista-o logo com uma roupa velha que ela já não use.
Se a sua casa tiver um jardim, porque não construir uma cabana conjuntamente com o seu filho. Dê-lhe alguma ajuda e coloque à sua disposição todos os utensílios e materiais necessários, como uma cadeirinha ou uma pequena mesinha para que a criança se sinta na sua própria casinha. No jardim, pode também colocar um alguidar com água e pedir à criança para lhe ir lavando alguma coisa. Óbvio, que será mais a molha que a criança apanhará do que propriamente lavar-lhe alguma coisa. Contudo, o contacto com a água é sempre uma diversão e muito agradável para a criança.
Existem ainda outras ideias, como por exemplo: trocar cassetes de vídeo com as mães dos amigos do seus filhos, pois se há coisas que as crianças apreciam é ver um bom filme animado. Inscreva-o numa actividade desportiva que ele aprecie, conte-lhe muitas histórias divertidas e aproveite para colocar todas as flores e folhas secas que apanham nos vossos passeios, num pequeno herbário ou num local que se conservem. Nesta altura, pode aproveitar para lhe explicar a importância da natureza.
Deixe-o dar saltos e cambalhotas na praia ou no campo mas, com a devida observação da sua parte para ver se ele não abusa dos locais para onde vai brincar e nem se aleija. Em casa, desafie-o para fazerem juntos um puzzle ou para a ajudar a limpar a casa. Ainda que quando forem maiores a vontade de limpar a casa seja nula, nestas idades apreciam muito estas tarefas caseiras pois, por incrivel que pareça, diverte-os bastante e entregam-se aos seus trabalhos domésticos de corpo inteiro.
Agora, comece a puxar pela imaginação e crie estas e outras actividades, que de certeza proporcionarão muita alegria e diversão entre todos. O importante é que a criança não realize as coisas sózinha e que, possa sentir sempre o carinho e atenção dos pais. Aliás, se as coisas e actividades forem feitas em conjunto, a ligação entre ambos os lados será mais proveitosa. A criança verá em si um pai/mãe que, oferecem um bom caminho para a diversão e alegria...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Consumo de carne antecipa menstruação

As meninas que têm uma dieta alimentar rica em carne podem começar a menstruar mais cedo, sugere um estudo da Universidade de Brighton, na Grã-Bretanha. Para o estudo, os investigadores analisaram mais de três mil raparigas, com uma média etária de 12 anos e 8 meses, que foram separadas em dois grupos: as que já tinham começado a menstruar e as que ainda não tinham menstruado. Ao compararem as dietas das meninas nas idades dos 3, 7 e 10 anos, verificaram uma relação entre menstruação precoce e o consumo elevado de carne aos três anos de idade (mais do que oito porções por semana) e aos sete anos (mais de 12 porções por semana). De acordo com o estudo, a probabilidade de terem a primeira menstruação aos 12 anos era 75 por cento maior entre as que comiam mais carne aos sete anos. A precocidade da menstruação está relacionada com o aumento do risco de cancro da mama, possivelmente devido ao facto de estas mulheres estarem expostas a níveis mais altos de estrogénio durante a vida. Mas os cientistas destacam que não há necessidade de as meninas cortarem a carne da alimentação, mas apenas de moderarem o seu consumo

quarta-feira, 23 de junho de 2010

GOSTAVA TANTO DE DAR

percentis - Desenvolvimento da criança



Os percentis são uma das mais importantes ferramentas que os pediatras possuem para avaliar o desenvolvimento da criança. Mas apenas são úteis quando somados a outros indicadores. Muitos pais preocupam-se quando os filhos se mantêm no 5, 10 ou 25. No entanto, eles são tão ou mais saudáveis dos que estão no 90 ou 95.
Estão nas páginas iniciais do Boletim de Saúde Infantil e Juvenil e começam a ser preenchidos na primeira consulta após o nascimento. Peso, comprimento, estatura, perímetro cefálico, relação peso/estatura (na versão mais antiga) ou Índice de Massa Corporal (na mais recente), são estes os gráficos que, ao longo dos meses e anos, vão desenhando linhas que ilustram o desenvolvimento da criança. E que permitem descobrir em que percentil se encontra: 5, 10, 25, 50, 75 ou 90.Enquanto a linha tracejada pelo médico se aproxima dos valores mais altos, a família mantém-se tranquila: o bebé está «grandinho», «gordinho» e tudo parece correr às mil maravilhas. O pior é quando os números persistem em ser baixos. Com percentis a rondarem permanente os 5, 10 ou 25, a maior parte dos pais angustia-se, coloca a alimentação e os cuidados em causa, inunda o pediatra de perguntas e tudo faz para que a curva no gráfico suba.
«Durante muitos anos, os percentis eram desconhecidos dos pais, mas a sua descoberta levou a um interesse crescente, muitas vezes mesmo obsessivo. E isto é particularmente verdade quanto mais pequeno é o bebé». As palavras do pediatra Armando Fernandes espelham a realidade: os adultos preocupam-se com os percentis, mas isso não significa que saibam mesmo com o que é que estão a perder horas de sono. Recentemente, um in-quérito via internet realizado nos Estados Unidos chegou à conclusão de que metade dos pais não compreende o que representa exactamente uma curva de percentil. Mesmo assim, metade afirma que um 10 para o peso ou para a altura traduz qualquer problema no desenvolvimento da criança. «Logo que o bebé nasce, a grande ânsia é saber o peso e o comprimento», confirma Alexandra Couto, neonatologista da Maternidade Alfredo da Costa, referindo que a preocupação prossegue após a alta médica e nos primeiros anos da criança. «Curiosamente, muito poucos perguntam sobre o perímetro cefálico e essa é precisamente uma das questões a que os médicos mais dão atenção. Tudo porque enquanto as fontanelas estiverem abertas servem como ‘janelas’ para o que se passa no interior do crânio. Esse ‘pouco caso’ das famílias em relação a este parâmetro prova até que ponto o conceito é pouco conhecido».Assim sendo, o que é exactamente uma curva de percentil? É, nada mais nada menos, que uma representação matemática que corresponde à posição que uma determinada criança ocupa em relação aos seus pares. Ao observar uma tabela de desenvolvimento, mais do que desviar imediatamente os olhos para o percentil final, o importante é procurar padrões de regularidade. «Se a criança mantiver apenas pequenas 'oscilações'ao redor da curva do seu percentil habitual será, com grande probabilidade, uma criança sem problemas», refere Armando Fernandes. Estas alterações mínimas podem ser provocadas por vários factores como, por exemplo, a entrada no infantário ou na escola, uma doença benigna que diminua o apetite ou mesmo, no caso dos bebés, a aquisição da marcha.As campainhas de alarme apenas começam a tocar no momento em que a criança «cruze o percentil».
publicado:Pais e Filhos

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Desabafo


Para as crianças, podemos dizer em tom metafórico, que acabou a prisão e começou a liberdade, enquanto que para os pais, podemos dizer em tom metafórico-realista-cruel, que começaram as dores de cabeça, o arrependimento por terem tido 2 ou 3 filhos, o arrependimento por terem saído das suas terras afastando-se de seus pais , vizinhos , tios e afins e ainda surge um desejo egoísta pelo facto de os avós de seus filhos ainda não se encontrarem na reforma!!Que diabo!Quem manda a malta ser ambiciosa e querer mais do um par de metros quadrados para plantar as alfaces ambicionando uma melhor qualidade de vida na Cidade?É o fenómeno das famílias, aquele em que deixam de ser alargadas e passam a ser nucleares (não rebentam, mas quase) é lindo de se ver…..os putos para infantários , os velhos para os lares e “prontos”, está feito.Bem sei que (QUASE) nada tem de mal, mas aqueles valores tão maravilhosos, como o de “vais para a casa da avó jantar porque tenho que ir a uma reunião”, passou a ser”vais jantar depressa ,porque tenho que te deitar cedo , porque o teu pai vai trabalhar e não tem paciência para te aturar , que quando eu chegar , arrumo a cozinha”, vão ficando para trás , esquecidos , até porque há crianças que só convivem com os avós no Natal(se for católico) , se não for, é no Natal na mesma , mas no shopping ou num sitio qualquer, desde que se cumpra a tradição de “vamos ver os avós no Natal”!Esta foi uma nota introdutória muito “fofinha”e simpática, é que nem me passa pela cabeça vir para aqui contar as consequências que podem advir de toda esta conjuntura de crise de valores familiares vivenciada pelas famílias que precisam e dependem dos seus salários para subsistirem e que consequentemente, contam com as maravilhosas políticas sociais e medidas do Estado em prol da família como a educação!Eu poderia repetir vezes sem conta enumerando as falhas encontradas nestas medidas como a criação das AEC’s, mas será desnecessário, uma vez que estão já implementadas e a coisa vai correndo bem até a data! Ainda há pais que conseguem conciliar as interrupções lectivas (ferias escolares) durante dois meses, mesmo que isso implique o gozo de ferias “à vez”, agora a mãe e os putos, depois o pai e os putos!Mas até podia ser mais bonito a malta ir toda junta de férias, não acham? Embora reconheça que para pais divorciados esta medida seja uma maravilha”tu levas os putos em Agosto e eu levo em Julho, ok, ou então trocamos…..”Como alternativa, existem os CATL (Centro de Actividades nos Tempos Livres), mas estes, ou estão lutados, ou são caros, ou os putos não querem (e muito bem) , porque ferias são para ter liberdade de se fazer o que se quer e de preferência com os amigos, (agora arranjar amigos novos para a “ajavardisse” é que nem pensar).Eu sei que estas coisas todas XPTO , tipo Inglês das 15h 30 às 17h30 , ou outra disciplina qualquer , veio valorizar e enriquecer a carteira de quem está desempregado , mas era perfeitamente dispensável faze-lo desta forma que mesmo verificando-se num aumento de “recursos humanos “ nos agrupamentos não solucionam o problema durante os 12 MESES do ano.Mais não digo! Já disse!E agora? Para onde vão os putos?Se eu podia estar quieta e não escrever isto? Poder até podia, mas não era a mesma coisa!
Publicado por:http://a-vidaebela.blogspot.com/ (Raquel Gois)

Tratamentos de fertilidade


Segundo os cientistas, o índice de nascimentos com malformações na população em geral ronda entre dois e três pontos percentuais.
O estudo também verificou que, entre as malformações dos bebés concebidos através de tratamentos de fertilidade, constavam altas incidências de problemas cardíacos e no sistema uro-genital, problemas encontrados, em especial, nos meninos. Entre as malformações menos graves, foram verificados angiomas e tumores benignos da pele, sendo estas anomalias duas vezes mais frequentes nas meninas.Factores como a idade dos pais das crianças nascidas com malformações foram tidos em conta, mas os investigadores não encontraram grande variação entre as idades dos pais destas crianças e as dos pais dos bebés saudáveis.Segundo a líder da investigação, as origens dos problemas são provavelmente múltiplas, e mais estudos serão necessários para as desvendar: «Precisamos de mais investigações para entender o relacionamento entre as malformações e o meio usado para o cultivo do embrião, o momento da transferência do embrião, os efeitos da estimulação do ovário, o uso do ICSI – injecção intracitoplasmática de espermatozóides - e o congelamento dos gâmetas e embriões».

Alguém viu onde param as Marchas e o Arraial do Infantário do Salvador?




Mais um ano lectivo terminado, houve avaliações fizeram-se reuniões mas só no infantário do Salvador é que não houve a bela da sardinha assada(pelo menos eu não tive conhecimento).

sexta-feira, 18 de junho de 2010

SARAU




AMANHÃ A PARTIR DAS 17H NO PAVILHÃO DA ESCOLA DE SANTA MARIA , EM BEJA, IRÁ DECORRER MAIS UM SARAU, IRÃO PASSAR POR LÁ MAIS DE 200 ATLETAS A PARTIR DOS 2 ANOS DE IDADE, SE PODER PASSE COM OS SEUS FILHOS, VALE A PENA E PODERÁ SER UMA TARDE DIVERTIDA.

Fantasias sexuais

Deveremos chamar masturbação ou manipulação dos órgãos sexuais? Se por um lado o acto não se acompanha, nesta idade, de fantasias sexuais, por outro é inegável que a criança tem um prazer próximo do orgasmo.Estas e outras situações causam apreensão e são confundidas com doenças (como convulsões) suscitando embaraços e vergonhas. As crianças masturbam-se. Sobretudo a partir dos três anos. E fazem-no porque a exploração do corpo leva-as a descobrir uma experimentação nova e que, ainda por cima, dá prazer. Aliás, descrevem o que sentem como «um choque eléctrico muito bom», «uma coisa boa que arrepia» ou frases similares.A masturbação é um comportamento normal e como tal deve ser encarado. Associá-la a algo lascivo ou malévolo é transportar para a infância as leituras tortuosas dos adultos e a prova de que as crianças não têm qualquer sentimento «menos próprio» é que o fazem à frente de toda a gente.Se os pais não deixarem, muitas vezes por excesso de zelo, a criança passar pelas fases normais – que aparecem e desaparecem de repente –, irão perturbar a sua sexualidade e a definição clara do seu sexo, género e a sua visão da dos outros. Esta falta de definição pode conduzir a ambiguidade comportamental (rapazes efeminados ou raparigas masculinizadas), ou então a exagero compensatório na sua identificação (rapazes machões e raparigas demasiadamente «donzelas»).A atitude dos pais deve ser de respeito e sem emitir qualquer juízo de valor. Se se fizer um bicho-de-sete--cabeças, pode até ser que a criança deixe de se masturbar, mas ter-se-á inserido um componente anómalo no percurso normal da sexualidade, podendo mais tarde essa bomba-relógio rebentar de um modo estranho e a desoras. Remeter a sexualidade infantil e respectivos comportamentos para o domínio da vergonha é errado e pode ter consequências indesejáveis.No entanto, é bom passar a mensagem de que há comportamentos que requerem intimidade e privacidade. Numa conversa a sós, fora de um episódio, é bom dizer que os órgãos genitais são sensíveis e que esfregá-los pode causar dor ou lesão, e que assim como não se anda nu na rua ou até na praia, também a manipulação dos órgãos genitais deve ser um assunto íntimo e que não deve ter lugar em frente das outras pessoas. Como a sexualidade infantil foi negada durante muito tempo, a normalidade da masturbação nesta idade ainda custa muito a aceitar como algo de saudável. Desde a criança estar possuída até epilepsia, ouve-se de tudo. Se por alguma razão o comportamento se torna francamente obsessivo, acontece em qualquer local (designadamente fora de casa) ou não se reduz com a passagem dos meses, pode haver algum trauma a esclarecer e a intervenção de um psicólogo será o primeiro passo a dar.
Publicado:Pais e Filhos

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pilinhas e Pipis


Mais do que os pais, as mães preocupam-se muito com os tamanhos, os estreitamentos, as infecções das pilinhas. Já as alterações anatómicas ou pequenas malformações do pipi geram menos questões. Todavia, a observação deverá fazer parte dos cuidados normais de saúde.

A pilinha
Variações do tamanho do pénisO tamanho do pénis não está relacionado com o desempenho sexual ou com a capacidade reprodutiva.Em cada mil rapazes, pode surgir uma situação designada por micropénis, ou seja, um pénis pequeno em termos absolutos – em Portugal nascerão cerca de cinquenta bebés por ano com esta condição. As causas podem ser muitas, passando até pela mais completa normalidade. Mais raramente, o micropénis pode estar associado a uma doença genética ou a deficiências endócrinas que afectam a testosterona.Puxar a pilinha?O que fazer à pilinha? Puxa-se? Não se puxa? Deve-se fazer a circuncisão? Sim ou não? A pilinha é, para os pais (para as mães, principalmente!), uma fonte de problemas. E não deverá ser, dado que se trata de um órgão como qualquer outro, devendo ser sujeito às mesmas regras: não agressão, manipulação cuidadosa, deixar evoluir com a idade e higiene, embora se deva manter o seu carácter íntimo e o pudor normal entre as pessoas.Na esmagadora maioria dos recém-nascidos a pilinha está apertada (chama-se «fimose fisiológica») e só em cerca de quatro por cento dos recém-nascidos se consegue puxar totalmente a pele para trás. Ao ano de idade ainda 50 por cento das crianças tem um aperto. Com o decorrer do tempo a fimose começa a desaparecer e na maioria dos casos, com alguma ajuda por parte dos pais, a pilinha abre-se e tudo fica como deve ser.A partir do ano de idade, pode começar a puxar-se, muito cautelosamente, nunca ultrapassando o limite que os pais sentem que é o momento em que continuar a puxar «é de mais» – após vencer uma ligeira resistência, surge outra em que forçar seria traumatizante.Se até aos três anos e meio, mais coisa menos coisa, a situação não estiver resolvida então provavelmente já necessitará da ajuda de um cirurgião pediatra, que puxará (e deverá ser ele) com algum aparato, mas com eficácia, a pilinha para trás. Deve-se também lavar bem a zona do escroto, dado que é grande e enrugada, sobretudo nos mais novos, e convém retirar tudo o que ficou da contaminação com as fraldas, se a criança ainda as usa.As aderências balano-prepuciaisConvém distinguir duas coisas: uma o aperto (fimose), outra a situação em que a pele não vem para trás porque as duas camadas estão aderentes (chamada «aderências balano--prepuciais», ou seja, entre a glande e o prepúcio). É esta última que pode ser resolvida sem recurso a cirurgia.Esperar muito tempo pode conduzir a uma adesão maior, até porque se começam a formar secreções que, tipo «super-cola» pioram a situação. E como se criam bolas de sebo (chamadas «esmegma»), os pais assustam-se porque vêem uns altos brancos por debaixo da pele. A manterem-se, podem doer ou infectar.A manobra de desfazer as aderências é aparatosa. A criança debate-se, como é natural, não apenas porque está agarrada, mas porque sente que lhe estão a mexer num sítio sensível. Dói um pouco, ou até faz mais impressão do que dói, mas as crianças não querem saber dessas distinções semânticas e queixam-se a sério, esperneiam e choram.O desfazer das aderências faz sangrar, o que ainda impressiona mais os pais (e sobretudo as mães), acabando a «sessão» num ambiente algo desolador. Mas não se esqueçam que posteriormente será pior, até do ponto de vista psicológico. É indispensável, para que o resultado seja definitivo, que os pais, nas duas a três semanas seguintes, continuem a manobra, puxando totalmente para trás e aplicando vaselina, para que as camadas de pele fiquem lubrificadas e não voltem a aderir.Muitas vezes, depois da intervenção, as crianças queixam-se que dói a fazer xixi, não querem deixar mexer, os pais não conseguem fazê-lo e a situação regressa ao mesmo. Custa, claro, ver um filho a sofrer, mas se não for assim provavelmente ter-se-á de recorrer a uma intervenção cirúrgica, com tudo o que acarreta, designadamente anestesia geral.Também é verdade que, passados esses dias, as crianças ficam «inchadas» por passarem a ter uma pilinha igual à do pai ou dos mais velhos. Sentem-se uns homens, e isso deverá ser acentuado, especialmente quando estão a fazer xixi de pé. É bom ensiná-los que essa zona deve ser lavada, como qualquer outra, até porque o acumular de secreções é mais provável.Sem desfazer totalmente a sensibilidade psicológica e mítica que a pilinha tem, não se deve entrar no tabu nem esquecer que é um órgão como qualquer outro, em termos de necessidades de higiene.CircuncisãoHá vários argumentos para se fazer a circuncisão – médicos, culturais e religiosos (como no judaísmo, ao oitavo dia depois do nascimento, ou no islamismo, mais perto dos cinco anos). Um aspecto fundamental é que, a fazer, deverá sê-lo num meio hospitalar, com todos os cuidados de assepsia, porque o maior risco são as infecções.A circuncisão pode justificar-se, nos casos em que o aperto não evolui passados os três, quatro anos de idade, ou em que ocorrem infecções frequentes ou dificuldade em urinar.Mesmo quando se usam anestesias, são métodos muito rápidos e que não têm nada a ver com as anestesias das grandes operações cirúrgicas. Depois da circuncisão a ponta do pénis pode ficar amarelada, durante uns dias. O importante é combater a infecção e seguir as instruções que o médico que operou recomendar. Geralmente, após sete a dez dias a cicatrização é completa.Os problemas que podem surgir depois da circuncisão são vários, e se aparecerem os pais deverão contactar o médico: dificuldade em urinar, hemorragia persistente, infecção no pénis que aumenta em três a cinco dias.

O pipi
São menos as questões que podem aparecer relativas ao pipi, em comparação com as pilinhas.As alterações anatómicas ou pequenas malformações, como por exemplo a colagem (sinéquia) dos pequenos lábios, são detectadas nos primeiros meses de vida. Todavia, a observação do pipi deverá fazer parte dos cuidados normais de saúde.Um aspecto importante é a lavagem. A mucosa vaginal é muito sensível e pode inflamar-se com facilidade, se sujeita a trauma ou fricção. A lavagem deve ser sempre feita cuidadosamente, e como a criança já vai adquirindo autonomia, inclusivamente iniciando o banho sozinha, por volta dos quatro-cinco anos, deve ensinar-se que a lavagem do pipi deve ser feita mais suavemente do que, por exemplo, as mãos ou os pés.Por outro lado, há sabonetes e gel de banho que não causam irritação na pele, mas que podem causar na mucosa vaginal, afinal a única mucosa tão exposta a estes produtos. Se isso se verificar, há produtos das linhas cosméticas que são hipo-alergénicos e concebidos para a higiene chamada «íntima».Uma das causas de inflamação (com consequente ardor ou dor, irritação e vontade de coçar) é a manipulação dos órgãos genitais habitual entre os três--quatro anos – é uma das razões pela qual se deve dizer à criança que deve ter cuidado em evitar essa prática.A proximidade da região vaginal e da uretra da região anal (nos rapazes o percurso é muito maior), pode favorecer infecções urinárias.A limpeza deve ser sempre no sentido anterior-posterior, para evitar que o papel higiénico ou o toalhete tragam bactérias que residem nas fezes (como o colibacilo) para a região vagino--uretral. Se houver parasitas (oxiúros, por exemplo), estes podem provocar essa contaminação, causando irritabilidade vaginal, com ou sem infecção urinária.CorrimentoFinalmente, é normal aparecer, cerca dos quatro-cinco anos, um corrimento que «suja as cuecas», às vezes com aspecto esverdeado. Se é a primeira vez, deverá ser feito um exame bacteriológico, micológico e parasitológico para excluir infecção ou infestação. Se se torna repetitivo, a lavagem com um dos solutos de limpeza que referi é suficiente. Deve sossegar-se a criança, para não pensar que está doente.Caso se constate que as cuecas estão sujas de sangue, por exemplo, há que pensar se não sofreu um traumatismo. Saltar sobre um obstáculo e até as brincadeiras normais podem causar uma lesão vaginal com sangramento, nas que já não usam fralda e que, portanto, estão mais expostas.Num e noutro sexo é imprescindível insistir para ir à casa de banho regularmente dado que a micção é a melhor forma de evitar infecções urinárias. A retenção (porque estão a brincar e não querem interromper, por exemplo), dá estagnação da urina e tempo para as bactérias se desenvolverem.
publicado: pais e filhos

terça-feira, 15 de junho de 2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Autismo desvendado pela urina


A urina das crianças com autismo apresenta uma marca bioquímica específica, que não se encontra nas crianças sem esta condição, aponta um estudo publicado na revista Proteome Research. Além de incluir problemas de comunicação e falta de habilidades sociais (como ausência de empatia e dificuldades no contacto visual), o autismo também se caracteriza por perturbações gastrointestinais. ...«o autismo é uma condição que afecta as habilidades sociais de uma pessoa, e, em princípio, pode parecer estranho que haja uma relação entre o autismo e o que ocorre no intestino». No entanto, explicou o especialista, «o metabolismo e a composição das bactérias no intestino destas pessoas reflectem, entre várias outras coisas, o estilo de vida e os genes». Para o estudo, a equipa liderada por Jeremy Nicholson usou espectroscopia de RMN (ressonância magnética nuclear) para analisar a urina de três grupos de crianças entre os três e os nove anos: 39 diagnosticadas com autismo, 28 irmãos não-autistas de crianças autistas e 34 crianças que não tinham autismo nem irmãos com a perturbação. Os resultados mostram que cada grupo apresentava uma «marca metabólica» diferente. «Esperamos que estes resultados possam ser um primeiro passo para o desenvolvimento de um teste simples de urina para diagnosticar o autismo precocemente, embora possa levar muito tempo para ser desenvolvido», explicou o cientista. Actualmente, para o diagnóstico da doença, as crianças passam por um longo processo de avaliação que envolve uma série de testes que exploram a interacção social, as capacidades de comunicação e imaginativa. É também difícil estabelecer um diagnóstico seguro quando as crianças têm menos de 18 meses, embora seja provável que as mudanças possam ocorrer muito mais cedo. O diagnóstico precoce desta doença pode fazer uma grande diferença no progresso destes indivíduos.Os investigadores estão agora interessados em descobrir se as diferenças metabólicas nas pessoas com autismo estão relacionadas com as causas da doença ou se são consequência da sua progressão.
publicado: Pais e Filhos

INSTITUIÇÃO


AMANHÃ DIA 15 DE JUNHO, PELAS 21H NÃO ESQUEÇER REUNIÃO DE PAIS DOS ALUNOS DA CRECHE

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Breves Histórias - Porque as crianças gostam


Os dinossauros são repteis que viveram na era triássica, ou seja, a cerca de 225 milhões de anos atrás. O termo dinossauros vem do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil.
Eles eram os animais que dominaram a fauna terrestre até o período Cretácio, ou seja, até mais ou menos 65 milhões de anos. Somente depois disso é que eles começaram a ser extintos, apenas uma pequena parte deles, como as aves evoluíram e sobreviveram, dando origem as aves que conhecemos atualmente.
A primeira menção a palavra dinossauros vem de 1842, quando o paleontólogo inglês Richard Owen fez uma palestra falando dos fósseis dos repteis. Foi ele o primeiro a descobrir que esses animais na verdade estavam divididos em grupos distintos e pode também analisar os fósseis com os repteis ainda vivos e ver se havia alguma semelhança entre eles.

As características mais marcantes até então descobertas eram o facto deles serem animais de grande porte, muito semelhante aos crocodilos; terem um encaixe de membros diferentes dos demais répteis que eram conhecidos e terem ossos maiores e mais finos, indicando que eles eram animais de hábitos totalmente terrestres.
O primeiro fóssil encontrado era de um Eoraptor e é datado de 235 milhões de anos. Muitos paleontólogos acreditam que o Eoraptor é o descendente em comum de todos os outros dinossauros que já surgiram, mas ainda não há nada comprovado. Os estudos mostram que os primeiros dinossauros eram de porte pequeno e provavelmente bípedes com hábitos alimentares parecidos com predadores. Essa afirmação só ocorreu quando fósseis foram achados em uma rocha na Argentina, eles eram datados da era triássica. O ponto mais alto da evolução dos dinossauros se deu entre as eras Jurássicas e Cretácea, quando os animais tinham grande porte e eram maiores que 1 metro de comprimento. Foi nessas duras eras que os dinossauros realmente dominaram a terra.

Muitos paleontólogos acreditam que o processo de extinção dos dinossauros começou a acontecer aproximadamente a 65 milhões de anos e proporcionou a extinção em massa desses animais. Na verdade a extinção foi tanto da fauna, quanto da flora terrestre. Muitas são as teses para que isso tenha acontecido. A mais famosa de todas e até mesmo a mais provável é que um grande asteróide tenha atingido a Terra e levantando uma poeira tão densa que impediu que a luz solar chegasse ao solo. Muitas plantas realizam fotossínteses para poder se alimentar e sem a luz solar teriam morrido. Com a morte das plantas, os dinossauros vegetarianos também não encontravam alimento e foram morrendo. Sem alimento, já que os animais vegetarianos estavam acabando, os carnívoros também foram sendo extintos, já que não encontravam alimentos.
publicado: O reino dos Dinosauros



sexta-feira, 4 de junho de 2010

curiosidades


Um bebé que use fraldas reutilizáveis em vez de descartáveis produz menos oito quilos de lixo por semana, revela a Quercus.

terça-feira, 1 de junho de 2010




Novas gifs e mensagens de Dia das Crianças

Nunca é demais relembrar - Dia da Criança

Sabias que, como criança, tens direitos?
Em 1959 a ONU (Organização das Nações Unidas) escreveu e aprovou a "Declaração dos Direitos da Criança".Esta declaração é composta por 10 artigos, muito simples, que dizem respeitos ao que podes fazer e ao que as pessoas responsáveis por ti devem fazer para que sejas feliz, saudável e te sintas seguro.


1- Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2- Todas as crianças deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3- Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
4- Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe
5- As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
6- Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7- Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer
8- Todas as crianças têm direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9- Todas as crianças deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10- Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.São dez princípios que têm como base e fundamento os direitos á liberdade, estudos, brincar e convívio social das crianças que devem ser respeitados e preconizadas.

MAMA E PAPA NÃO TE ESQUEÇAS...
Em todo o mundo há 860 milhões de crianças a sofrer. A fome lidera a lista das ameaças, com mais de 400 milhões de crianças afectadas pela desnutrição. Antes dos cinco anos morrem 11 milhões de crianças pelo mesmo motivo. Os números da SIDA também são assustadores. A cada minuto, uma criança nasce infectada com o HIV e uma morre devido a problemas relacionados com o vírus.Igualmente brutal é a situação de cerca de 211 milhões de crianças que são obrigadas a trabalhar, algumas em regime de escravatura.
É um dia de alegria mas não nos podemos esquecer daqueles que hoje sofrem...

o Porquê deste Blog

O blog surgiu a partir de um desafio, não posso dizer de quem mas acho que com o continuar todos vão perceber. Não quero fugir ao que me propus, que é informar ou pelo menos tentar explicar o porquê.

quem seguir o blog vai perceber que este é uma tentativa de complemento entre a Associação de pais, os pais e a Instituição, não pretendemos ser inovadores mas sim prestar um bom serviço.

– Recolher opiniões e pareceres dos Pais e Encarregados de Educação sobre problemas educativos e culturais, ou outros de interesse para os seus filhos e educandos, dando deles conhecimento a Escola/Infantário e outras entidades;

– Intervir junto das entidades oficiais e particulares, por si ou em conjugação com a Escola/Infantário, sempre que a sua acção possa ser de interesse dos alunos.

– Colaborar na realização e estimular as actividades culturais, recreativas, desportivas e de ocupação de tempos livres, promover debates, colóquios, conferências, sessões de estudo e outras actividades afins.

Este sera o proposito da Nossa Associação, quanto ao blog além de assuntos mais sérios podemos também "brincar".